quinta-feira, 17 de novembro de 2011

MÉXICO - Enquete aponta segregacionismo em regiões do país

Enquete Nacional sobre Discriminação (Enades), divulgada nesta semana, mostrou que 15% da população entendem que os protestantes devem ser realocados em áreas especiais, afastadas de comunidades essencialmente católicas, a fim de proteger seus direitos. 

Diante de conflito religioso, opinaram mexicanos, as autoridades locais deveriam obedecer a decisão da maioria dos cidadãos, sem se deter ao direito à liberdade de culto, como estabelece a Constituição da República.

O levantamento de Enadis indicou as regiões de León, Toluca e Torreón como as mais intolerantes. Nessas áreas, 47% a 53% da população apontam a rejeição, a discriminação e a desigualdade como os principais problemas das minorias religiosas do país.

De cada 100 pessoas que pertencem a minorias religiosas, 15 vivem nas regiões de Povoa e Tlaxcala.  Nessas mesmas regiões, mais Guadalajara, pessoas deficientes têm as menores oportunidades de trabalho. Desse universo, 40% revelaram que se mantém graças ao rendimento econômico dos pais e familiares.

Enadis aponta, ainda, que em Chiapas, Guerrero e Oaxaca 41% da população indígena sentem-se prejudicados com a ausência de políticas de emprego, além da segregação que sofrem.

Jovens alegam que têm menos oportunidades de emprego no Distrito Federal, Querétaro e Povoa. Em Povoa, sete de cada dez pessoas ouvidas argumentaram que as autoridades deveriam defender os direitos dos evangélicos e protestantes de viverem em qualquer parte do Estado, já que isso é uma garantia constitucional do direito à liberdade de culto.

Enquete Nacional sobre Discriminação (Enades), divulgada nesta semana, mostrou que 15% da população entendem que os protestantes devem ser realocados em áreas especiais, afastadas de comunidades essencialmente católicas, a fim de proteger seus direitos.

Diante de conflito religioso, opinaram mexicanos, as autoridades locais deveriam obedecer a decisão da maioria dos cidadãos, sem se deter ao direito à liberdade de culto, como estabelece a Constituição da República.

O levantamento de Enadis indicou as regiões de León, Toluca e Torreón como as mais intolerantes. Nessas áreas, 47% a 53% da população apontam a rejeição, a discriminação e a desigualdade como os principais problemas das minorias religiosas do país.

De cada 100 pessoas que pertencem a minorias religiosas, 15 vivem nas regiões de Povoa e Tlaxcala.  Nessas mesmas regiões, mais Guadalajara, pessoas deficientes têm as menores oportunidades de trabalho. Desse universo, 40% revelaram que se mantém graças ao rendimento econômico dos pais e familiares.

Enadis aponta, ainda, que em Chiapas, Guerrero e Oaxaca 41% da população indígena sentem-se prejudicados com a ausência de políticas de emprego, além da segregação que sofrem.

Jovens alegam que têm menos oportunidades de emprego no Distrito Federal, Querétaro e Povoa. Em Povoa, sete de cada dez pessoas ouvidas argumentaram que as autoridades deveriam defender os direitos dos evangélicos e protestantes de viverem em qualquer parte do Estado, já que isso é uma garantia constitucional do direito à liberdade de culto.


Fonte: ALC (16.11.2011).

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