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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
A reforma protestante e o direito à resistência
Desde o começo da Reforma Religiosa, com a exposição das 95 teses de Martim Lutero, em Wittemberg, Saxônia, em 31 de outubro de 1517, as lideranças protestantes enfatizaram sua obediência às autoridades instituídas, isto é, aos príncipes e ao Imperador do Sacro Império Romano-Germano (no caso, Carlos V). Imaginavam, tanto Lutero como Calvino, promover uma mudança teológica e eclesial em que nada alterasse a ordem política em que viviam. Queriam, até então, que a Teologia ficasse distante da Política, ocupando postos bem separados. Naqueles inícios, ainda se apoiavam na Teoria da Obediência Passiva herdada dos primórdios do Cristianismo.
Veja o texto completo em: <http://noticias.terra.com.br/educacao/historia/noticias/0,,OI5616820-EI16741,00-A+reforma+protestante+e+o+direito+a+resistencia.html>.
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