A empresa anunciou que, se continuassem com as orações, eles seriam despedidos, contou Asha Farah, uma das demitidas. A maior parte do grupo trabalhava na limpeza dos carros, informou.
No aeroporto, onde a Hertz tem uma loja de aluguel de carros, os manifestantes pediram “respeito à nossa religião”. Cinco vezes ao dia os seguidores de Maomé devem dirigir suas orações voltando-se em direção à Meca.
Estima-se que um terço dos migrantes no Estado de Washington é constituído de muçulmanos, boa parte procedente da Somália, afirmou Jessica Scruggs, da ONG América, que defende o direito dos migrantes.
Fonte: ALC (21.10.2011)
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